"Desamarrar as vozes, dessonhar os sonhos: escrevo querendo revelar o real maravilhoso, e descubro o real maravilhoso no exato centro do real horroroso da América.
Nestas terras, a cabeça do deus Elegguá leva a morte na nuca e a vida na cara.
Cada promessa é uma ameaça; cada perda, um encontro.
Dos medos nascem as coragens; e das dúvidas, as certezas.
Os sonhos anunciam outra realidade possível e os delírios, outra razão.
Somos, enfim, o que fazemos para transformar o que somos.
A identidade não é uma peça de museu, quietinha na vitrine,
mas a sempre assombrosa síntese das contradições nossas de cada dia.
Nessa fé, fugitiva, eu creio. (...) "
Eduardo Galeano, falando por nós. (sugiro ele pras tardes cinzas, pras manhãs ensolaradas, pras noites chuvosas, solitárias ou bem acompanhadas. Pro bom e pro mal humor. Sugiro sempre que a alma precisar de alimento.)
Nestas terras, a cabeça do deus Elegguá leva a morte na nuca e a vida na cara.
Cada promessa é uma ameaça; cada perda, um encontro.
Dos medos nascem as coragens; e das dúvidas, as certezas.
Os sonhos anunciam outra realidade possível e os delírios, outra razão.
Somos, enfim, o que fazemos para transformar o que somos.
A identidade não é uma peça de museu, quietinha na vitrine,
mas a sempre assombrosa síntese das contradições nossas de cada dia.
Nessa fé, fugitiva, eu creio. (...) "
Eduardo Galeano, falando por nós. (sugiro ele pras tardes cinzas, pras manhãs ensolaradas, pras noites chuvosas, solitárias ou bem acompanhadas. Pro bom e pro mal humor. Sugiro sempre que a alma precisar de alimento.)
3 comentários:
Companheira, a sugestão está mais do que subscrita!
Hehe, é msm, meu blog tá meio anarco, nao tinha percebido rsrs... tb gosto do seu, é uma forma de enganar a saudade.
lindo texto! parabéns
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